Que se escapa dos dedos, um elo aliado
Alicerce escravo, de palavras e atos.
Alma dura, alma tola, almejando o estrago
O cheiro do fumo e do lodo, das palavras amargas sorrindo pra mim.
Aliança frondosa como árvore frutífera, semeia e encanta, incendeia.
Fascínio macio do abraço verdadeiro, das mãos quentes em aliança, do coração frio em solidão.
A verdade dos que nasceram aliados é distinta do resto da nação.
Não pisa, se alegra e se expande! Exala gratidão.
Não cospe palavras de aliança, sorrisos mais puros que uma criança, não oferece buscando veneno em moedas de troca.
Não troca alianças como em um casamento, dizendo sim sereno, sem a menor intenção de afirmar seus votos
Conheço aliados de toda uma vida, conheço alicerces de alma limpa mas já sou um ser vívido. Sou ávido para caçar suas redes, alianças de finas cordas, me parecem barbante em meus dedos.
Arranha, incomoda, muito busca e nada ganha. Das palavras doces a amargura se ganha ao notar em seus olhos que não pretende o amar.
Aliança se destrói se quiser me destruir e me queimar.
Me jogue ao fogo como se eu fosse bruxa, eu não vou queimar! Vocês sabem, a história bonita sobre a verdadeira aliança que impede a dor de continuar.
Alicerce de teimosias e ganâncias, o melhor é a infância, para ela retornar.
Dentro de si a verdadeira aliança, de amar e ser amado, de se sentir apaixonado por viver e partilhar.
Vamos nos unir e nos aliar.
É compreensível não é?